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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Largo da Republica
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Erigida no local ocupado anteriormente pela antiga Ermida de São Jerónimo, a Igreja Matriz de S. Pedro da Trafaria exibe fachada simples. Foi construída durante o ano de 1856 e possui no seu espólio imagens das Capelas de N.ª Sra. da Saúde (situada no Forte da Trafaria e restaurada no início do ano de 1910) e de N.ª Sra. da Conceição (na Quinta da Ladeira, destruída por um incêndio em 1835).
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Forte do Bugio
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Classificada, desde 1957, como Monumento Nacional. O Forte do Bugio foi construído entre 1586 e o 1640, a meio da foz do Rio Tejo, mais concretamente na Cabeça Seca, o baixio que limita por Sueste a Barra Grande. D. Sebastião ordenou a sua edificação, mas os trabalhos continuaram durante a dinastia Filipina e arrastaram-se até à Restauração. Recentemente, sofreu obras de conservação. A disposição da artilharia, em torno de plataforma circular, permitia a defesa em todo o horizonte, mas não era a mais adequada para defesa da barra. Conhecendo-se os pontos fracos de implantação e edificação, foi destinada para outros fins: em 1755 a torre recebe um farol que serve toda a barra e, mais tarde chegou a ser utilizada como prisão.O Forte do Bugio foi desartilhado e desguarnecido no século passado .
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Baterias de Alpena e Raposeira
As baterias da Raposeira estabeleceram-se na proximidade do antigo Forte da Vigia, em plano mais elevado, a Leste. As de Alpena, junto dos antigos redutos da Raposeira Grande e Pequena. A guarnição alojava-se numa outra edificação - o quartel da Trafaria, inaugurada em 1905, pelo Rei D. Carlos.
As quatro construções militares foram aperfeiçoadas durante a I Guerra Mundial, tendo recebido artilharia de maior calibre, usado na época.
As baterias de Alpena estão actualmente abandonadas, ao contrário das da Raposeira, que continuam operacionais.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Forte de Trafaria
Av. Bulhão Pato
Construído em 1683, a mando de D. Pedro II, o Forte da Trafaria situa-se junto ao Rio Tejo, entre o extremo Oeste da falésia e o Ribeiro da Raposeira, na vila. Talvez pelas dúvidas sobre a sua eficácia defensiva - apenas permitia impedir um possível desembarque - o local teve diversos usos.
A partir de 1797 e até 1820, serviu também como lazareto e, por vezes e simultaneamente, como defesa marítima.
Funcionou como presídio e fortaleza marítima desde 1831 até 1833. Pouco tempo depois guerras liberais, o forte foi abandonado e ocupado como fábrica de guano de peixe, indústria condenada pelo Conselho de Saúde Pública.
Serviu ainda de viveiro das matas nacionais, abrigou as galeotas reais (1879), mas em 1917 encontra-se novamente ao abandono. Funcionou como habitação particular, mas o Estado voltou a ocupá-lo, procedendo a várias obras de recuperação para o adaptar a funções de prisão militar, primeiro da Marinha, depois do Exército.
Em 2000, a Câmara Municipal de Almada adquiriu o imóvel.
Construído em 1683, a mando de D. Pedro II, o Forte da Trafaria situa-se junto ao Rio Tejo, entre o extremo Oeste da falésia e o Ribeiro da Raposeira, na vila. Talvez pelas dúvidas sobre a sua eficácia defensiva - apenas permitia impedir um possível desembarque - o local teve diversos usos.
A partir de 1797 e até 1820, serviu também como lazareto e, por vezes e simultaneamente, como defesa marítima.
Funcionou como presídio e fortaleza marítima desde 1831 até 1833. Pouco tempo depois guerras liberais, o forte foi abandonado e ocupado como fábrica de guano de peixe, indústria condenada pelo Conselho de Saúde Pública.
Serviu ainda de viveiro das matas nacionais, abrigou as galeotas reais (1879), mas em 1917 encontra-se novamente ao abandono. Funcionou como habitação particular, mas o Estado voltou a ocupá-lo, procedendo a várias obras de recuperação para o adaptar a funções de prisão militar, primeiro da Marinha, depois do Exército.
Em 2000, a Câmara Municipal de Almada adquiriu o imóvel.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Silos
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